Hobby - Um adulto que não parou de brincar
Brincar e imaginar são quase atos de rebeldia em uma sociedade que transforma até o lazer em mercadoria
A vida moderna nos ensinou a consumir lazer, não a criá-lo. Como adultos, paramos de brincar. Quero mostrar nesta edição a minha jornada de descoberta e como tornei a minha vida mais interessante.
Bora tomar um cafézinho? Pois o Conversas à Mesa de hoje é dentro de casa. Vou passar um café coado para te contar e mostrar como um jovem adulto com TDAH – recém-diagnosticado – virou colecionador de hobbies e interesses aleatórios para fugir da rotina e encontrar novas possibilidades.
Senta aí e fique à vontade. Não repara na bagunça, a vida tá bem corrida.
Onde pode ter sido o começo
Acho que foi a partir da sétima série que tive a oportunidade e o privilégio de ter uma atividade extra que não fosse ir para a escola e estudar. Comecei a fazer vôlei no SESI, influenciado por um amigo. No ano seguinte, começamos a fazer aulas gratuitas de teatro, também no SESI.
Não espere nenhuma jornada do herói em que eu acabei indo parar nos campeonatos do estado ou participando da Malhação – credo!
Apesar de, na época, eu sempre querer ser o melhor nessas atividades – hoje acho que é culpa do TDAH e de outros traumas –, eu simplesmente fazia porque gostava de vôlei e de teatro. A parte legal era que eu podia levar o que aprendia nesses locais para outros âmbitos da minha vida, na época, a escola.
Na educação física, não era mais o último a ser escolhido quando tinha handebol ou vôlei – futebol é outra história. Nas apresentações de artes, eu sempre estava à frente, dando ideias e, inclusive, dirigindo a coreografia da sala quando apresentamos “I Will Survive” com gêneros trocados: meninos de drag queen e meninas de camisa e calça – em 2002, os padrões ainda eram bem conservadores para alunos da 8ª série.
Desde então, comecei a perceber que a vida tinha outras possibilidades além da rotina imposta. Sem querer adentrar em questões sociais, mas eu estudava em escola pública municipal; meus pais nunca fizeram aulas de vôlei e teatro na infância deles.
Então, do meu ponto de vista, aquelas experiências me colocavam em contato com possibilidades que o sistema em que eu estava inserido não me proporcionaria. Por isso, vejo muito valor em ações que colocam crianças e jovens em contato com uma vida que não precisa ser produtiva, ou seja, fazer algo para dar dinheiro.
Pincel e canetas
Já no segundo ano do ensino médio, em uma aula de artes, a professora trouxe vários quadros do Romero Britto para copiarmos. Chacotas à parte, seu traço era fácil de ser copiado e, ao final daquela aula, que passou super rápido, percebi que meu desenho era o mais parecido com o original de toda a turma.
Ali despertou minha primeira vocação ou hobby. É engraçado observar que foi somente no último ano da faculdade que tive minha primeira virada de chave para desenvolver meu estilo próprio na pintura. Era como se eu tivesse rompido uma barreira.
Estava com um estojo de canetas Stabilo coloridas e, entediado com a aula de engenharia ambiental, fiz um desenho abstrato numa folha do caderno. Ali eu fazia algo novo. Tinha parado de copiar; o que eu estava colocando no papel não tinha sido colocado antes, era único.
Desde então, não parei de criar. Foram várias fases: das canetas Stabilo para a aquarela e para a tinta acrílica; da cópia de mangás para o completo abstrato aleatório e então galáxias e mundos que não existem nesta dimensão.
Uma técnica que gosto muito é a pintura de aquarela em negativo. Pinto com as cores que, depois de tratamento, ficam opostas e atingem os tons desejados. Por exemplo: se eu quiser um azul escuro no desenho final, preciso pintar de amarelo. Ou então, se quiser algo branco, preciso usar tinta preta.
Falando assim, parece até a visão romantizada das várias fases de Kandinsky ou Van Gogh, mas só passando e pintando ao longo dos anos pude vivenciar a mudança de estilos artísticos. Esse processo tem sido muito gostoso de experimentar.
Eu não pintava todo dia. Meu TDAH me ajudava com focos sazonais nesse hobby. Eu ficava num estilo até fazer algumas pinturas e quadros e depois parava. No começo, foram meses; depois, anos de hiato. Uma hora vinha a inspiração e eu voltava novamente à temporada de pintura.
Sempre deixei a arte fluir e a inspiração para pintar novamente aparecer no seu tempo, sem um compromisso com a produção. Já pensei em vender, mas nunca cumpri esse feito, pois o valor que cada quadro tinha para mim era muito diferente daquele dado por estranhos que não tinham vivenciado a tinta na pele.
A pintura foi o primeiro hobby que me fez companhia e me ouviu quando eu mais precisava falar. Foi nela que eu vi a importância de ter algo que eu fazia para mim sem julgamentos e que de alguma forma estaria colocando aquela energia criativa e consequentemente aquele tédio para fora.
Pintando com a luz
O segundo hobby que chegou, veio quietinho e foi se instalando ao longo dos cliques. Comecei na fotografia por conta do intercâmbio. Graças a uma bolsa da CAPES, pude ficar 2 anos na França e como um bom turista, quis registrar todos os momentos até que depois de dez mil cliques desenvolvi um olhar diferente para as coisas.
“Your first 10.000 photographs are your worst.” Henri Cartier-Bresson
Nunca tive uma máquina profissional, aquelas Canon ou Nikon que são desconfortáveis e nada práticas para amadores. O que eu sempre tive foi uma máquina com bom zoom - 30x.
Cada dia de viagem rendia de 100 a 200 fotos. Eu fui aperfeiçoando o olhar, dando zoom em cenas e detalhes que passariam despercebidos na correria. Organizava todas as fotos por data e local, eram várias pastas que espero ainda estarem salvas nos 3 HD externos que mantenho como back-up físico.
Hoje em dia, tiramos fotos com o celular e guardamos ele de volta no bolso. Ali ficam as memórias e olhares muitas vezes esquecidos, que se forem dignos ganham uns stories.
Com a fotografia eu aprendi a olhar para as coisa e não somente as ver. Meu olhos tinham ganhado a perspectiva do zoom e eu comecei a prestar atenção em detalhes. Eu decidi me aperfeiçoar, li e busquei aprender a teoria. Busquei outras formas de fotografia e fui para a analógica.
Foi com ela que descobri como a fotografia era uma pintura feita com pincéis de luz. O fotógrafo precisa olhar a cena e entender que parâmetros ele queria aplicar para congelar e eternizar a imagem daquele momento. ISO, abertura, foco, zoom viram somente ferramentas para dobrar a luz num pedaço de papel.
Esse hobby me acompanhou no intercâmbio e foi meu parceiro em várias viagens que fiz sozinho desde então. Estava lá comigo por algumas horas focando no céu estrelado de Santorini para tentar captar, com longa exposição, um rastro da Via Láctea, ou fazer uma estrela com um pincel de luz na frente do Kremlin.
Estar em outro país e em outra cultura, por mais que haviam colegas e conhecidos, acaba me deixando muito solitário. A comunicação não era a única barreira, e eu vi nos meus hobbies uma forma de me encontrar nesse lost in translation.
Seja nas viagens ou quando eu chegava do estágio/faculdade, eu gostava de ficar editando minhas fotos, fazendo uns desenhos aleatórios e simplesmente criando.
Em 2012, os smartphones estavam começando a surgir, e acho que foi bem propício eu ter começado a investir mais tempo nesses hobbies nesse momento. Fico pensando se teria efetivamente me dedicado tanto ao ócio criativo se tivesse outros estímulos tão interessantes como hoje.
Urban Jungle
O terceiro e último hobby em que vou me aprofundar surgiu somente em 2017, quando finalmente fui morar sozinho, pagando aluguel. Um apartamento somente meu, sem dividir república, quarto ou despesas. Dessa vez, eu tinha algo que até então nunca tivera: a possibilidade de ter a decoração que quisesse.
Quem já morou em república conhece o estilo clássico de decoração baseado em itens adquiridos nas ruas ou herdados de gerações anteriores. Um misto nada muito estético, mas que, para aquela microcultura, tinha alto valor simbólico – como uma placa da Av. Politécnica na sala.
Enfim, quando tive a liberdade de poder escolher como seria meu apartamento, pensei em ter plantas. Fui ao CEAGESP e comprei uma mini hortinha de pallet e alguns vasinhos de suculentas. A horta não durou muito, pois precisava de atenção constante, mas as suculentas perseveraram.
Comecei a pesquisar e me aprofundar sobre suculentas - notou um padrão já né? - e descobri sobre terrários, comecei a comprar bandejas de suculentas: 10 vasinhos por R$ 15.
E aí foi instaurado o ciclo de comprar vaso para colocar as plantas. Daí sobra vaso, e você precisa comprar mais plantas. Daí sobra planta sem vaso, e você precisa comprar mais vasos...
Minha mãe não podia me ver chegando com uma planta nova que ficava preocupada se ia caber mais um vaso naquele apartamento, que tinha planta até no banheiro. Eu morava sozinho, mas ela fazia a voz da razão e me ajudava a controlar o impulso de: “Ah, mas essa eu não tenho!”
Eu passava o tempo livre fazendo arranjos de suculentas, vasos com várias plantas, terrários que não precisavam de rega. Fui colocando o toque de engenheiro para, cada vez mais, ter menos trabalho. Observei e aprendi sobre seus tempos de rega, pragas e doenças. Era um hobby cuidar das minhas plantas.
Uma coisa que fiz deliberadamente quando me mudei foi não contratar wi-fi para meu apartamento nos primeiros meses. Eu me obriguei a me entreter criando - achei muito sábia minha decisão na época. Usava a internet do celular para resolver o que precisasse, mas não tinha streaming nem horas de tela com acesso ilimitado à internet.
Nesse tempo, eu pintava, plantava, editava fotos e inventava o que fazer. Lembro até hoje de um sábado em que uma amiga me perguntou qual era a programação do meu dia, e eu falei que ia montar um vaso de suculentas.
Eu digo que as plantas foram o terceiro hobby e o último em que me aprofundei aqui no texto, pois foi a partir dele que rompi a barreira das possibilidades. Tudo que eu via e achava legal, eu buscava aprender como fazer.
Um mar de possibilidades
Comecei a misturar os hobbies quando fiz uma mini loja de terrários sob encomenda. Fiz a arte da página, tirava e editava as fotos e fazia os terrários. Está até hoje no instagram como My Pet Garden.
Depois de 5 meses, contratei internet e lembro bem da minha produção artística baixar. Era muito mais fácil ver “Adventure Time” no Netflix, tinham todas temporadas!
Hoje sou pai de planta, com mais de 80 espécies em casa, em vários tipos de vaso. Agora quando não cabem em casa, levo para plantar no sítio e aos poucos vou fazendo - a passos lentos - um pouco do que Burle Marx fez.
Posso não ter uma coleção de plantas como a dele, mas tenho uma de hobbies. Aprendi a fazer pão com fermento Levain. Só um disclaimer: toda fermentação é natural! Aprendi a fazer meu próprio fermento de pão - levain - e hoje faço meus pães ao invés de comprar.
Eu comecei a entrar em grupos no Facebook para aprender mais. O inusitado para mim era o fato de que nos grupos de suculentas e pão caseiro só tinham senhoras. Eu me divertia e aprendia com elas, afinal, eram várias tias e avós te ensinando várias coisas legais que você não aprenderia sozinho em casa.
Me aprofundei na fermentação e fui para a kombucha e ginger bug. Comecei a produzir bebidas fermentadas; eu fazia até o rótulo das garrafinhas com aquarela e digitava na máquina de escrever.
Ah! O hobby de escrever surgiu aí. Decidi comprar uma máquina de escrever, pois minha mão ficava cansada rápido quando escrevia com caneta. Então, quis ter a experiência de escrever sem a possibilidade de corrigir, pois, pasmem: não tem backspace na máquina de escrever – uma Olivetti Lettera 82, que na época custou R$60 na OLX.
Era um misto de diário, crônicas, ficções aleatórias e os mais variados textos que eu escrevia só por escrever. Colocar para fora sem a preocupação se alguém ia ler. Da mesma forma que os outros hobbies, esse ia e vinha conforme a vontade da vida. Nunca foi constante, tanto que, ano passado, saí de uma para quatro máquinas de escrever num leve surto ocasional de colecionismo.
Em minha defesa, fui visitar um ferro-velho perto de casa e encontrei duas máquinas raras - Hermes Baby com letra cursiva - e conservadas lá por apenas R$ 30 cada! Não estava nos meus planos ter uma coleção, mas a vida me deu esse desconto e eu paguei à vista.
Ano passado, também aprendi a fazer cerâmica. Fiz aulas de placas e torno e, hoje, produzo as minhas peças e misturo um pouco dos outros hobbies junto. A professora falou que peguei rápido a técnica de esmaltação, afinal, eu já tinha experiência com pintura. Se quiser conferir, acesse a minha página em Art Matioli.
Ocorre que na esmaltação o pigmento reage no forno e a cor nem sempre é aquela que estamos vendo antes da queima. Foi uma aventura de descobertas de cores e formas. Novamente me aventurei com algumas encomendas de amigos, fiz coleções e aproveitei para práticar e desenvolver ainda mais a técnica.
Me especializei em conjuntos de café coado: jarra, coador, copinhos e pires. Tudo autoral e exclusivo, como a coleção Brisa criada originalmente para uma amiga que gosta de mergulho em mar aberto e queria um conjunto com o tema de praia - por que choras Tania Bulhões?
Imaginar e criar são atos de rebeldia
Às vezes a gente precisa romantizar um pouco nossa vida com um toque de personalidade e individualidade. Precisamos fazer nosso próprio quadro da casa Vogue ou GNT. Afinal, as memórias não são recordadas somente por vídeos e fotos. Tudo que fazemos deixa uma marca por onde passamos.
Onde foi que deixamos de criar essas memórias e começamos a absorver ou viver memórias impostas somente por streamings, feeds de redes sociais, restaurantes e shoppings?
Por que depois de adulto a gente parou de pintar, brincar com massinha, fazer artesanato?
Parece que se divertir e criar memórias virou sinônimo de consumo.
Não gosto muito do significado que o termo “hobby” veio adquirindo ultimamente, pois acho que há um tom de desprezo ou infantilidade - não sei explicar a sensação.
Apesar de a tradução ser passatempo, vejo que seu impacto vai além de somente suprir o ócio e o tédio com alguma atividade improdutiva que não dá lucro.
Passamos o tempo com nós mesmos, criando, desenhando ou inventando algo e esse momento é por si só rebelde pois faz justamente o que o sistema capitalista abomina: a improdutividade!
Parece que se não gera valor para esse sistema que vive de fomentar demanda, então deve ser negligenciado. Por isso observamos uma associação muito forte entre diversão e consumo. É muito difícil querer ter lazer de forma gratuita ou acessível.
Na minha opinião, passatempo é o que o sistema nos oferece à vontade e disponível nas telas de streamings e redes sociais, fazendo-nos consumir uma dopamina barata, e deixando o tempo e a vida passar.
Um grande Pão e Circo – “Que comam brioches!”
Estamos sendo constantemente forçados a sermos menos criativos e passivos no entretenimento. O sistema fornece tudo de forma fácil, até os filmes e séries são mastigados com cenas curtas e rápidas para te entreter e não ter pensamento crítico; essa dopamina barata é igual um doce.
Ocorre que ao viver somente desse tipo de entretenimento estamos nos alimentando com sobremesas. O paralelo de consequências para a nossa saúde mental é proporcional a uma dieta desregulada para nossa saúde física.
Aprendi recentemente o conceito de ‘Menu de Dopamina’. Em que precisamos estar alertas para não nos satisfazermos somente com doces (streaming, redes sociais, porn*, compras) e sim termos ciência e buscar outros tipos de entretenimento que nos engajam mais ativamente trazendo criatividade e pensamento crítico.
É muito gostoso ter um algoritmo que sabe tudo que gostamos e nos fornece de bandeja e imediatamente a água para nossa sede entediante. Porém, isso tem criado um efeito de customização em massa que deturpa toda individualidade e criatividade da sociedade.
Não há inteligência artificial que, sem um prompt humano ou comando lógico e razoável, pegue uma folha em branco e transforme em uma obra de arte. No máximo, ela vai fazer um misturado de referências que mais fazem sentido probabilisticamente e convergir numa imagem, que, para aqueles sem senso crítico e com referências rasas, pode parecer ter algum valor artístico.
HOJE, a produção artística e criativa de um ser humano não é replicável. Existem tentativas, e quem sabe, no futuro, mudemos o conceito de arte por meio de uma etimologia deturpada. Somente assim, poderemos dizer que a máquina pode produzir arte – hoje, não.
A imaginação como resultado de um ser pensante e criativo sempre foi a nossa arma contra o tédio. Sempre foi um caminho para criar novos mundos, sonhar e criar. É natural ao ser humano imaginar. Talvez tenha sido uma das habilidades mais importantes que desenvolvemos para a sobrevivência da espécie.
Einstein concebeu a teoria da relatividade na física – obviamente, com muito conhecimento envolvido, mas, sem o quesito imaginativo e criativo, conceber algo que não existia seria impossível.
E é aí que está a fronteira atual com a inteligência artificial: uma grande dificuldade em criar algo novo. Por mais que ela se chame generativa, essa “inteligência” precisa de treino para, a partir de probabilidades, simular cenários com o comando – prompt – dado por um humano.
Uma dieta equilibrada
Eu ainda vejo séries, fico nas redes sociais e jogo videogame, mas tento me policiar quanto ao tempo de tela. A diferença está no equilíbrio. Então, sugiro que reflita e reavalie seu próprio menu de dopamina.
Fomente atividades que não sejam tão passivas, por mais tentadoras que sejam. Vejam o leque de oportunidades que surgem quando olhamos para fora dessa caixinha que nos limita a estudar, trabalhar, comer e repetir tudo diariamente.
A indústria quer padronização para reduzir custos: carros cada vez mais cinzas, casas parecendo consultórios e comidas mais doces e gordurosas. Mas a vida fica muito mais interessante quando escolhemos nossas próprias cores para pintar a rotina.
Num mundo que promete liberdade e possibilidades, ficamos presos em algoritmos, confortavelmente entorpecidos por uma falsa sensação de escolha. E assim, pouco a pouco, deixamos nossa criança interior para trás, nos tornando adultos previsíveis, vivendo em tons de cinza.
Sair da internet custa caro – já comentei isso antes nesse post. Mas acredite: a gente só compra a caixa de lápis de cor uma vez – e depois, é só pintar.
Basta começar. Não precisa ser bonito, perfeito ou seguir um padrão. Acredite, deixe a intuição e a imaginação falarem, é natural. Seja o curador da sua vida, busque referências. Questione. Numa rotina dominada por algoritmos, não se esqueça da sua habilidade mais humana: a imaginação.
Então, vai brincar um pouco, ok?
Conheça o Conversas no Corredor
Criei uma newsletter para falar sobre temas do mundo corporativo que todo CLT deveria aprender. São aquelas conversas que eu gostaria de ter tido com meu gestor ao longo da minha carreira—insights que fazem a diferença, mas que nem sempre surgem em reuniões ou treinamentos formais.
Por isso, chamei de Conversas no Corredor: aprendizados que acontecem naquele papo despretensioso enquanto tomamos um café.
Se quiser acompanhar, já pega o seu café e vem comigo! 🔥💼
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